Se fosse algo considerável, me arriscaria em colocar na ordem de favoritismo as vertentes do Metal: 1º Thrash Metal, 2º Heavy Metal, 3º Death Metal, 4º Power Metal e Metal Melódico...enfim chega de rotulação. Esse show foi sensacional, Kreator está no meu TOP 5 das bandas que mais escuto no dia a dia. E não fui no show de gravação do álbum e DVD Live Kreation, que também considero o show da minha vida.
O local do show foi horrível pra quem tem 1,50 de altura. O show começou com Torture Squad, que já virou um ícone do Thrash Metal Nacional (Eu prefiro os brasileiros no Thrash e Death Metal, do que em outros estilos), Krisiun aprimorou o termo Death Metal. Agora eles são classificados de Extreme Brutal Death Metal.
O local do show foi horrível pra quem tem 1,50 de altura. O show começou com Torture Squad, que já virou um ícone do Thrash Metal Nacional (Eu prefiro os brasileiros no Thrash e Death Metal, do que em outros estilos), Krisiun aprimorou o termo Death Metal. Agora eles são classificados de Extreme Brutal Death Metal.
Nessa época mulher no vocal estava no auge, principalmente no estilo Gothic Metal (desculpe, deteeeeeeesto). Mas Tristania tem tudo a ver, foi triste mesmo, ainda mais para um publico cuja a maioria não pertencia ao estilo. Comentários da pista eram: "Alguém tem que avisar esses produtores", mas presenciei a evolução da postura Headbanger do brasileiro, antes na década de 90, quando uma banda "fora do ninho" era colocada em um show, o público jogava até a mãe. Isso em contexto popular, quem não se lembra da chuva de copos que o Carlinhos Brown levou no Rock In Rio III? Mas nesse dia, quem não queria ver Tristania, foi para o bar, banheiro ou até mesmo dormiu.
Kreator. Foi incrível, e a última vez que subi nos ombros de um amigo. Bom, eu tenho o hábito de antes de um show, buscar o set list que a banda vem fazendo durante a tour, e assim, escolho (escolhia) algumas música para poder acompanhar de cima. E lembro que as músicas escolhidas para esse show foram: Violence Revolution, Extreme Aggression, People Of The Lie, Phobia e Pleasure Kill. Claro que quem tá atrás detesta quando isso acontece, mas fui avisando que ia fazer isso, desde o início, a todos que estavam ao redor. Apesar de hoje ser impossível, devido a quantidade de máquinas fotográficas e celulares que são levantadas durante um show, e subir no ombro de alguém acaba atrapalhando o registro que o seu colega quer fazer. Tem gente que reclama das máquinas, mas amigoooooooo, se você se incomoda com aparelhos eletrônicos erguidos durante um show, você não foi feito para ver show de Metal, e ouso até te chamar de POSER, pois antes, não eram câmeras e celulares levantados, eram corpos mesmo, em ombros, sentados, femininos e masculinos, pirâmides humanas a todo o tempo e momento, mãos erguidas com o simbolo \m/ sem descer. Qual a diferença entre um braço estendido com a mão de chifres e um braço estendido com uma máquina fotográfica? NENHUMA. Portanto eletrônicos levantados, é mínimo, pra quem já foi em shows, e só conseguiu acompanhar pelo telão. Então para de reclamar, seu loser. Ou muda para o Japão, pois lá se assiste show de Metal, sentado.
Postagem ao som de: Travel In Stygian - Iced Earth
Nenhum comentário:
Postar um comentário