Total de visualizações de página

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Open The Road Fest

Violator, Benediction, Ratos de Porão e D.R.I. Foram as bandas que tocaram no Open The Road Fest II. E eu fui para ver...........BENEDICTION, primeira vez que os vejo. O festival em si, foi magnífico (Magnificat)  deixando a vontade de que um dia possa rolar todos os meses em São Paulo um festival assim. Público completamente quente, atiçado e insanos. Infelizmente, não deu tempo de assistir o Violator. As demais dispensam qualquer tipo de resenhas ou comentários. Desgraceira em todos os sentidos.

Kreator

Quatro anos esperando pelo retorno do Kreator ao Brasil. E foi completamente magnífico, pescoço saiu doído, no dia seguinte estava que não aguentava mexer a cabeça. 
A abertura ficou por conta do Tim Ripper Owens, canta muito, porém acho bem cansativo esses vocais agudos em excesso, embora tenha escutado muito Judas Priest na minha vida. O show foi exata uma hora, e começou no horário previsto. Ripper é extremamente simpático e gentil. O Público ovacionava e cantava usando toda a força dos pulmões, sem parar um segundo. 
Kreator, entrou avassalador, o Carioca Clube estava lotado, ingressos esgotados. Minha crítica é que o local é pequeno demais para banda do porte do Kreator. Mas o que importa é que eles vieram para a tour do Phantom Antichrist. Mille comandou o show com mais simpatia e entusiamos, dividiu o publico em "fundão" e a "frente", e conduzia a interação. Lembrou da primeira vez que veio ao Brasil, e percebeu que os fans Brasileiros são fieis, e renovadores, percebeu que na platéia tinha os chamados "old school" e novas faces, e jovens fans. Que conheciam mais as músicas dos dois últimos álbuns (Hordes Of Chaos e Phantom Antichrist) do que os clássicos. E assim como em todos os shows Mille repetiu a famosa frase: "São Paulo The Kreator Will Return". E eu respondo apenas com: "I will Be Waiting" Mille. 


Link: Mars Mantra, Phantom Antichrist
http://www.youtube.com/watch?v=5KCkzMLuk9g

Postagem ao som: 13 (Six Feet Under)

Iron Maiden - Slayer

Com meses de atraso, aqui estou para contar minha experiência em mais um show do Slayer e Iron Maiden. Bom teve Ghost também, mas essa não conto. 
Se eu numerar as bandas mais importantes da minha vida em uma escala de 1 a 5, Maiden e Slayer fazem parte deste contexto. Portanto este foi o que posso considerar o show da minha vida.
Então sendo assim, vou começar por Slayer. Na minha humilde opinião é uma das melhores bandas de Thrash Metal do Mundo, mas esse ano de 2013 foi bem conturbado para a banda, até o momento do show a saída do Lombardo e a morte de Jeff colocou a banda em evidência. 
A noite começou com o Ghost, que me perdoe quem gosta, mas do início ao fim eu só queria uma coisa, que acaba-se logo. Então não vou escrever nada a respeito. Ao término do Ghost, vem para o palco Slayer. FOI O SHOW DO SLAYER MAIS TRANQUILO QUE ASSISTI. Pois é, percebi que poucas pessoas que estavam próximas a mim na pista VIP estavam esboçando alguma reação. Pela primeira vez vi Slayer sem empurra-empurra. Percebi que aquela atmosfera não era nada Thrash Metal. O momento mais emocionante do show, foi o vídeo em homenagem ao Jeff, foi comovente, quase chorei. 
Ao término do Slayer, começa Iron Maiden. Nessas horas, teve homem barbudo perdendo a linha pra chegar mais próximo a grade, arrumando confusão até com as meninas que ali estavam. Fiquei impressionada com tietagem masculina pelo Bruce Dickinson e cia. E eu achei que gritinhos fossem coisa das mulheres. Esse fogo masculino foi se acabando conforme as músicas foram passando, e lá pra metade do show o público já estava menos eufórico. 
No meu ponto de vista, os show do Slayer e Maiden foram bastante eletrizantes, estar na pista VIP próximo a grande é bem desgastante, ao final do show, parece até que está anestesiada, pois não se escuta nada, e a pele perde completamente a sensibilidade de tão cansada. No entanto presenciar de perto seus ídolos de adolescência é algo que não tem preço, completamente surreal. 

Link: War Ensemble (Slayer)

Link: Seventh Son Of A Seventh Son (Iron Maiden)


Postagem ao som de: Roswell 47 - Hypocrisy

domingo, 28 de julho de 2013

Hawthorn


Brazilian Black Metal Band

Link: https://www.youtube.com/watch?v=UOnuI1TG1RE

Facebook: https://www.facebook.com/hawthornbrasil

Ravenland


Brazilian Gothic Metal Band




Nota promissória


Brazilian Hard Rock Band



Noctis Notus



Brazilian Heavy Metal Band



Constantine


Brazilian Rock Band - Sing in portuguese






Vocifera


Brazilian Death/Thrash Metal

Link: https://www.youtube.com/watch?v=VD-qQaQT9uk

Facebook: https://www.facebook.com/vociferametal?ref=ts&fref=ts

Nervosa

Brazilian Thrash Metal
New drummer

Link: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=RW3hm4Ucvqk (1)

Link: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Q2d8w6OPUCY (2)

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Cauterization


Brazilian Death/Black Metal

Link: http://www.youtube.com/watch?v=4C_2heFo3g4

Link live: http://www.youtube.com/watch?v=7EGoQ1NKSjk

Facebook: https://www.facebook.com/Cauterization

Semblant


Brazilian Gothic Metal

Link: http://www.youtube.com/watch?v=k1dcYwjuGws

Facebook: https://www.facebook.com/semblantband

Sacrificed


Brazilian Heavy/Thrash/Prog Metal

Link: http://www.youtube.com/watch?v=L5ZKunURuPI#at=11

Facebook: https://www.facebook.com/sacrificedofficial

Losna


Brazilian Death Metal Band

Link: http://www.youtube.com/watch?v=RFAsswK7fbc#at=27

Facebook: https://www.facebook.com/losnametal

Ecliptyka


Brazilian Heavy Melodic Metal

Link: http://www.youtube.com/watch?v=-A2vh37oiPI#at=85

Facebook: https://www.facebook.com/ecliptyka?fref=ts

Exhortation



Brazilian Death Metal Band.

Link: http://www.youtube.com/watch?v=5__zVjNuJBg

Facebook: https://www.facebook.com/pages/Exhortation/113491495393208?fref=ts

Necromesis


Necromesis is a Brazilian Metal Band that mixes different elements of heavy metal with influences of Brazilian music.

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=_BuP9oQlr60

Twitter: https://twitter.com/necromesis

Facebook: https://www.facebook.com/NecromesisBrasil

Mayara Puertas: https://www.facebook.com/mayarapuertas

Gil Oliveira: https://www.facebook.com/gil.pdo

sábado, 29 de junho de 2013

Caveira RockWear


Estava sapeando por alguns sites, com a intenção de comprar alguns acessórios, e conheci uma loja bastante interessante. Aqui está o link: 

sexta-feira, 7 de junho de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Annihilator

Sensacional! Gosto de Annihilator desde meus primórdios, e em dois anos, vi Annihilator duas vezes e ambas no Carioca Club. O que foi sensacional, e espero vê-los muito mais vezes aqui no Brasil.
O Carioca Club não estava cheio, mas o público estava animado, com a abertura do Torture Squad, que esse ano comemora 20 anos de estrada, e retornaram ao Brasil recentemente.  Merecem o respeito de todos. Mas eu não gosto do estilo Thrash/Death Metal da banda, fico procurando a pegada Thrash e encontro parcialmente em alguns trechos musicais (exemplo disso acontece em Pandemonium). Mas não há como negar, eles são originais, de forma que suas músicas lembram apenas o Torture Squad. Acredito que o show tenha sido de 45 minutos, de muita euforia.

Annihilator fez um show similar ao do ano passado, foi a mesma tour, inclusive trouxeram a mesma estampa de camiseta para ser vendida!
O show foi avassalador, Jeff Waters é uma simpatia em pessoa, toca fácil demais, a novidade foi que Jeff apareceu com sua guitarra toda luminosa quando começou Set The World On Fire. Comparando com o primeiro show em 2012 o baixista Alberto Campuzano estava bem mais a vontade no palco. A novidade na formação foi a troca de baterista, saiu Carlos Cantatore e entrou Mike Harshaw. Espero que essa formação perpetue por longos anos, afinal Jeff Waters trocou de integrante como quem troca de roupas. E Annihilator é daquelas bandas que compensa cada centavo gasto. Certamente na terceira vez, estarei lá.

Link: Ultra-Motion
http://www.youtube.com/watch?v=kTCJYQ0mKGU

Set The Wolrd On Fire / W.T.Y.D
http://www.youtube.com/watch?v=o2jS30-ITlQ

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Testament e Anthrax

Destruidora!!!! Minha definição em apenas uma palavra para essa NOITE. Embora de forma isolada, eu preferi os shows anteriores de ambas as bandas.
Duas potência do Thrash Metal americano na mesma noite não acontece todos os anos, ainda mais no Brasil. Os próximos show que virão, terão uma grande missão de tirar o que pra mim, está sendo o melhor show do ano, até o momento. 
Testament subiu ao palco um pouco depois das 21hs, a partir daí, não olhei mais no relógio. Fez uma apresentação virtuosa e bastante compacta, com as músicas se interligando, com pausa para pouca conversa de Chuck Billy, que pediu a participação do público para cantar os refrões, que respondia em alto e bom som. O vocalista manteve o velho hábito de fazer o "Air Guitar" no seu microfone. O set list foi baseado no Dark Roots Of Earth, último trabalho da banda, e talvez por causa disso deixou o show um pouco morno para alguns.
O Anthrax, pra mim foi devastador, estou com dor no pescoço até agora, já começou com Among The Living e foi só clássico atrás de clássico, provavelmente por isso o show tenha sido mais insano. Sem falar que a banda também estava insana, não sei quem é o mais "anormal" deles. Provavelmente o novo guitarrista, seja o mais normal. Porque Joey Belladonna, Frank Bello e Scott Ian estavam possuídos. Homenagearam o Dio,   Dimebag Darrel e Jeff Hanneman (em palavras). Ainda fizeram um cover de T.N.T e a introdução de Raining Blood entre outras. Nesse show cheguei a conclusão que eles não são normais. Assim como no show do ano passado, houve uma chuva de palhetas. 

Link: Native Blood e True American Hate:http://www.youtube.com/watch?v=qR42hRRO5BI

Link: Worship e Among The Living



sábado, 13 de abril de 2013

Carcass

Eu já tinha visto Carcass em 2008 no Santana Hall. E entre os dois shows, preferi esse ultimo de 2013. Embora em 2008 o público tenha sido bem maior, mas devido algumas considerações, afinal muita gente não imaginava ver Carcass no Brasil. Já que a banda tinha acabado há 13 anos, e em 2007 se reuniram pra cair na estrada novamente, e passaram pelo Brasil. Assim, o pessoal compareceu em 2008 com mais empolgação do que 2013. 

Provavelmente o menor público tenha sido resultado de três shows sequenciais que houve nesses últimos 3 dias em São Paulo. Gente normal com eu, que PAGA para ver os shows teve que fazer suas escolhas, já que dia 10 foi o show do Down, dia 11 Carcass e 12 Symphony-X. Eu optei  pelo Carcass. 

O show foi um primor, curto porém empolgante. Jeff Walker não precisou fazer muito esforço para empolgar o pessoal. Em um show que não passou 1h20min de pura destruição humana. Bill Steer é um dos melhores guitarrista que já vi ao vivo, simpático e bastante empolgado. Sua postura de palco foge completamente da tradição Death Metal, não tem aparência "From Hell", lembra mais um guitarrista virtuoso de Woodstock. A movimentação de palco também é bem original.  Ele teve problema com a guitarra durante o show, ela falhou algumas vezes, e teve que substitui-la. Mas isso não tirou o brilho de sua apresentação. 

Não senti falta do Michael Amott na outra guitarra, Ben Ash foi uma ótima escolha, muito bem entrosado, e concentrado. 

Achei que o tablado que colocaram em cima do palco, prejudicou Jeff Walker, toda vez que ele descia para ir até o microfone dava impressão que ele iria se desequilibrar, mas ele se acostumou com esse degrau e subia e descia com mais segurança. Muito satisfeito com o clima do show, arriscou falar algumas frases em português, reclamou do calor, assim como em 2008, e conclui que os fãs eram loucos.


Postagem ao som de:  Sammy and Tex - Savatage.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Women In Metal


Documentário de pouco mais de 25 minutos que retrata a cena feminina no metal brasileiro. Desde a década de 80. Entre as bandas que mais me identifico no metal brasileiro é a Valhalla (foto). 








No link, o documentário:

Postagem ao som de: Excoriation Abdominal Emanation - Carcass

segunda-feira, 18 de março de 2013

Rotting Christ

Esse evento foi tão confuso que nem sei por onde começar. Primeiro porque era para ter sido em Santo André, depois por problemas com a acústica do Central Rock Bar, foi transferido para São Bernardo do Campo. E assim o show foi realizado em um local novo chamado de Bar Rock Club. Que diga-se de passagem precisa melhorar para facilitar a localização. Pois dei duas voltas no quarteirão para poder encontra-lo

O show estava previsto para 22h00, abertura da casa seria as 21h30. Cheguei por volta das 21h00 e não tinha ninguém. Somente a produção. As horas foram se passando e o pessoal foi bem aos poucos chegando. A partir disso perdi totalmente a noção de tempo, encontrei uma amiga virtual de longa data e a oportunidade nos fez conhecermo-nos pessoalmente, e as horas se passaram mais rapidamente.

Ao entrar no local, me incomodei com as colunas localizadas bem ao meio, que ia do fundo da pista até o palco (que me lembre eram três). Pra vocês terem uma noção, tinha uma coluna bem central, na frente do palco. Mal pude ver a baixista do Depressed, já que ela se pôs bem atrás dessa coluna.

Não me lembro a hora exata que entraram as bandas de abertura, Midnightmare e Depressed. Mas Rotting Christ começou sua apresentação pra lá da meia noite. Conforme passava o tempo o número de pessoas foi crescendo. Quando começou Rotting Christ o público já atingia um bom número, pelo menos para as condições de espaço da casa.

O Rotting Christ pode ser considerada uma das bandas mais simpáticas que apareceu por aqui, de uma humildade singular. Quando eu ainda estava do lado de fora da casa, conversando com alguns conhecidos, pude ver a entrada discreta e amigável da banda. Eles entraram sem cerimônia nenhuma. Confesso que não sou fã de Rotting Christ, mas para os fãs esse show foi repleto de oportunidade, pois não tirou foto com o pessoal da banda quem não quis, ou quem chegou bem depois da chegada deles. Pois eles ainda ficaram na porta conversando e pacientemente fotografando e autografando o que viesse.

O merchandise da banda também foi outro ponto forte, super barato, provavelmente o merchan mais barato por mim já visto. CD duplo com DVD custando R$20,00, mesmo preço da camiseta oficial. Além da passagem de som. eles foram bem humilde, eles subiram tranquilamente e ficaram arrumando os instrumentos. E pude concluir que existem bandas bem menos contempladas que não fazem o que o Rotting Christ fez no Bar Rock Club.

O show, em si foi frio até as 5 primeiras músicas. Provavelmente por serem as músicas do novo álbum, e aparentemente não foi muito aceito pelo público. Embora eu tenha visto algumas pessoas agitando desde o início. Certamente essas pessoas eram daqueles fãs de carteirinha. Mas quando a banda começou a tocar os clássicos, o clima esquentou. E o bate cabeça foi crescente, devido a isso, posso dizer que o local estava repleto de verdadeiro fãs de Rotting Christ, pois teve gente que saiu de Baruerí para assisti-los em São Bernado do Campo porque perdeu o show que houve dia 10/03 no Hangar 110. 

Já era mais de 2h00 am, quando Rotting Christ ainda estava no palco, e mesmo assim, quando observei os quatro cantos do Bar Rock Club, via gente se acabando de bater cabeça, de agitar, gritar, pular, sem que houvesse nenhum constrangimento. Ao final do show, toda essa fúria do público se esvaiu, e a fila para pagar a comanda começou a se formar. E só o que escutei foram elogios de satisfação. Que começaram a partir do momento que a banda chegou e demonstrou total humildade. Provavelmente para os fãs de Rotting Christ esse ingresso foi muito bem pago.

Postagem ao som de: Human Target - Six Feet Under

segunda-feira, 4 de março de 2013

Futuros Shows


  Já não é de hoje que o Brasil passou a ser parada obrigatória para os grandes ícones do Metal mundial. 
   Na década de 90 a quantidade de shows era péssima, nesta época tinham quase um show por ano. Mas a globalização fez com que a cena Metal crescesse de tal forma, que nos dias de hoje, precisamos fazer uma escala de preferências de shows. Tamanha são as oportunidades, ainda mais, se sua condição financeira não for das melhores. Sendo assim, planejo e marco na agenda minhas pretensões de shows. E essa postagem é praticamente para expor minha possível programação, lembrando que vontade não falta, querer não é poder, e vamos ver quanto desses shows irei presenciar.
15/03 – Rotting Christ (Está bem perto, e ainda não decidi se vou ou não, motivo: Não conheço muito as músicas da banda, e estou sendo convencida a ir)
26/03 – Saxon (Gosto pra caramba, chegou a ser minha banda TOP 5 quando tinha meus 18 anos, hoje não escuto muito, mas ainda sou marcada pelo Crusader Saxônico. O que está pegando é que o show será em uma terça feira).
06/04 – Accept (Mais um ícone do Heavy Metal mundial, sensacional, minha trilha sonora da adolescência, não conheço o local do show).
11/04 – Carcass (Escuto com certa frequência, já fui em um show, é meu momento atual de Metal. O que prejudica é que será em uma quinta feira e o show que haverá dia 12/04).
12/04 – Symphony – X (Uma das poucas bandas virtuosas que gosto, mas nunca os vi ao vivo, embora já tenham vindo ao Brasil mais vezes, estou na dúvida entre o Carcass).
14/04 – Live ‘N’ Louder (Esperando escalação de outras bandas, por enquanto as bandas que estão me atraindo são: Twisted Sister, Metal Church e Sodom).
15/05 – Anthrax e Testament (Show em plena quarta feira é ruim demais, no entanto isso é praticamente questão de obrigação, sendo assim, vou comprar logo meu ingresso que o primeiro lote já esgotou).
16/06 – Dio Disciples (Muito me interessa).
22/06 – Legion Of The Damned (É uma banda que andei escutando uns anos atrás, é falta mesmo é vê-la no palco para ter maiores conclusões, o que tá complicando é o Cannibal Corpse no dia seguinte, porém a vantagem é que será em um sábado)
23/06 – Cannibal Corpse (Faz tempo que não escuto, na verdade fui acompanhar o Chris Barnes no Six Feet Under, esse show vale a pena).

As informações sobre as datas foram retiradas no site Agenda Metal, no qual você pode conferir maiores informações e demais eventos aqui não citados, no link:  http://www.agendametal.com.br/calendario.php?tipo=1#axzz2Mac3P3ua

Postagem ao som de: Greenhouse Effect - Testament

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Judas Priest & Whitesnake - 10/09/2011

Este foi um show ao qual eu fui me sentindo extremamente feliz.
E também extremamente triste.
A última turnê mundial do Judas Priest "Epitaph", foi a primeira vez em que eu vi a banda, e, claro, foi um misto de emoção e tristeza ao saber que talvez não os veja mais ao vivo (quem sabe um dia no W.O.A) hehehe.
Bom, vamos ao show.
Arena Anhembi lotado, uma fila pavorosa tanto para pegar o ingresso quanto para entrar, e, sob ameaça de chuva, fui dar uma olhada na barraca de venda dos souvenirs, e, abismada, quase caí para trás com o preço das camisetas, que nem eram tão bonitas assim. A infra-estrutura de alimentação também poderia ser melhorada, mas é claro que o pessoal quer enfiar a faca e cobrava caríssimo em um reles lanche "qualquercoisa-pocket" de microondas.
Para quem vem do "sítio" que nem eu, enfrentando horas de ônibus e metrô, é uma reclamação bem pertinente...
Mas, vamos aos shows.
Após certa demora para começar, o Whitesnake entrou, e, claro o David Coverdale está bem acabadão, mas ainda pode ser considerado um dos melhores frontman do Hard/Metal. Recheado de clássicos, foi aquele show perfeito para quem está em começo de namoro, no auge da paixão romântica. O som em alguns momentos ficou abafado e embolado, principalmente por causa do vento, sendo o show em local aberto, mas no geral, achei que foi muito bom.
Passagem de som e mais alguma espera, e, finalmente.... Judas Priest.
A banda toda é muito educada, mas o Rob Halford, é simplesmente "O CARA". Extremamente simpático, profissional e brincalhão, com certeza ele conseguiu suprir a falta de fôlego e de agudos que sempre foram tão características nas músicas do Judas Priest, principalmente nos primeiros álbuns.
Percebi uma preocupação da banda também com o andamento das músicas, algo mais lento, talvez para poupar a voz do Rob, mas em momento algum isso atrapalhou a magia do show em si.
Foi feito um "apanhadão" de músicas ao longo da carreira do JP com muitos clássicos, e, com direito a chicotadas do Rob Halford no Glenn Tipton, e uma leve menção de "dancinha" de Lady Gaga, posso dizer, com certeza que os pontos altos do show foram: "Painkiller", onde o povo quase se arrebentou de tanto pular, "Breaking the Law" (uma das minhas músicas favoritas), "Hell Bent for Leather", com a entrada triunfal do Rob Halford na sua Harley prateada, e, no final, dois "Bis", sendo a música de encerramento, "Living After Midnight". Muito, mas muito feliz, saí praticamente dançando do show, com a certeza de que o Judas Priest encerra suas turnês mundiais com muito brilho, e muita, muita competência.

Saxon - 22/10/2011

Gosto muito do Saxon, acho uma das bandas clássicas de Metal Tradicional, e claro que não poderia perder o show, depois da decepção do Live'n Lounder de 2006  quando a banda não apareceu.
Como não sou da Capital, achei o local inacessível, principalmente porque eu geralmente não viajo de excursão, vou desbravando sozinha de ônibus/metrô. A grande surpresa foi a loja da Harley- Davidson bem em frente a casa de shows, o que já me fez sentir a "Motorcycle Woman" e me deu ainda mais vontade de entrar no show.
A casa não estava superlotada, mas achei que tinha um público razoável, e apesar do acesso nada fácil, o HSBC Brasil é muito bom, ótimo atendimento, um local bem arejado e muito bonito.
Como bons ingleses que são, começaram o show pontualmente, às 22:00h. Assim que a banda entrou no palco, foi uma alegria geral, e aos gritos de "Olê, olê, olê, olê, Saxon, Saxon!", com a galera girando as camisetas, confesso que foi emocionante. A mesma emoção foi sentida pelo vocalista Biff Byford, pois, parado por pelo menos 5 minutos até o pessoal se acalmar, era visível no rosto dele a emoção e a consternação pela euforia da platéia. 
Após esse início esfuziante, o que posso dizer é que foi um show arrasador. A banda sempre muito coesa, alternou músicas do novo CD "Calls To Arms" como a ótima "Back in '79", com uma pegada bem ao estilo da banda, com clássicos inesquecíveis como "Motorcycle Man", "Cruzader" "Princess of the Night", "747 (Strangers in the Night)", "Denim and Leather".
Houve uma preocupação muito grande com o público, tanto no repertório escolhido como no tempo de duração do show, que, claro, poderia ter se estendido muito mais, que eu não acharia ruim... =)
Foram mais de 1:30h de show, que com certeza poderiam ter sido muito mais, até pelo vasto repertório da banda, a grande discografia, e não teria sido nem um pouco enjoativo, muito pelo contrário, tenho certeza de que todo mundo sairia muito mais feliz do que já saíram.
Como disse um amigo no show, "Paguei 100, assisti em um local de R$ 500,00 um show que valia "R$ 1.000,00".
Com certeza este ficou na lembrança como um dos melhores shows que eu já assisti.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Destruction

Havia mais de sete anos que não assistia Destruction. Tinha até me esquecido de quão empolgante é. Confesso até que não iria, e nem estava interessada em ir, mas ganhei o ingresso de presente de aniversário adiantado.  E assim fui prestigiar Nervosa, Genocídio e Destruction.
   Nervosa, uma banda em evidência no qual está aproveitando (com toda razão) as oportunidades que aparecem, e correndo atrás de outras oportunidades. Quando vi Nervosa pela primeira vez, achei tudo cru e desencaixado, desta vez elas demonstraram uma enorme evolução musical, e uma coisa é certa, como uma bateria faz diferença em uma banda. Nesse show quem estava na baqueta nervosa era Amilcar (Torture Squad) e sua experiência musical levantou o nível da Nervosa. No geral gostei do som delas, mas me entristece que toda essa evidência oferecida a Nervosa, não foi oferecida a outras bandas femininas brasileiras como Scatha, Pandora e Valhalla (Pra mim e melhor banda de Metal feminino do Brasil)
Genocídio me surpreendeu, embora eu não seja lá uma acompanhadora da banda, mas a formação convenceu.
Destruction fez as horas passaram feito um raio, em meio as tentativas esdrúxula do Schmier falar português. O show foi avassalador. Comparando com a primeira vez que os vi, esse show foi bem melhor.
Destruction é daquelas bandas que tem fãs descontrolados, que deixam os seguranças torcendo para que tudo termine logo. A  grande de contensão aos poucos foi empurrada para frente, enquanto alguns headbanger subiam-na e bangeavam sem parar. Eu estava na grade, e algumas cenas me causou risos, como de uma garota agitando alucinadamente apoiada na grade, no bangerhair, enquanto os cabelos dela ia direto para o rosto de um dos seguranças que olhava fixamente assustado com aquilo tudo. 
Outra coisa que me chamou atenção foi a quantidade de fotógrafo no local, essa profissão já está ficando banalizada, como eles tem "livre" acesso, tenho a impressão que a maioria está ali mesmo pra cerrar o ingresso. Já tinha notado essa quantidade de fotógrafos alguns shows atrás, pelo visto essa prática está ficando muito comum. Mas de uma coisa é certa, 1/2 desse "fotógrafos" quem ganham credencial para cobrir o show estão ali apenas pra entrar na faixa mesmo, enquanto as mulheres são praticamente groupie por detrás de uma máquina fotográfica, claro que tem exceções.


Link: Curse the Gods

Postagem ao som de: TNT - Six Feet Under

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Suicidal Angels

 Há pouco mais de um ano, me falaram de Suicidal Angels. Comentaram que era uma banda nova de Thrash Metal, formada no início de 2000, sendo que o primeiro álbum foi lançado apenas em 2006.
 Conversando sobre Suicidal Angels aqui, escutando comentários ali, percebendo a influência escancarada de Slayer nas músicas, mas apresentando originalidade. Conclui que essa banda pode ser chamada de New Old School. No qual podemos defini-los como uma banda nova, só que velha. Soa estranho essa definição: "Nova, só que velha". Mas esse "novo", seria pela idade da formação da banda, que está bem longe de ter a idade das bandas clássicas de Thrash Metal. O "velho" fica por conta do Thrash executado, digno dos anos 80. Assim é Suicidal Angel.
   Quando soube que estariam aqui,  já pensei: "vamos lá conferir", se são tão bons ao vivo quanto em estúdio!? Ver para crer. Sendo meu primeiro show de 2013
   Começa o "Furia Metal Festival". Das três bandas brasileiras que se apresentaram nesta noite,  recomendo Bywar e Leviathan. Ambas colocaram o Hangar pra aquecer. Bywar tem um baixista que deixaria os caras do Amon Amarth com vergonha no quesito "bate cabeça", o menino não parava um minuto sequer. Leviathan apresentou para os desconhecidos como foi o Thrash Metal dos anos 80 no Brasil.
   E pontualmente, por incrível que pareça o Hangar 110 foi pontual, entrou Suicidal Angel. Não vou me preocupar em colocar o setlist de nenhum show. Deixa para os comentarista mais técnicos se preocuparem com a ordem das músicas, me policiarei apenas em descrever o que vi e senti.
   Suicidal Angels começou apresentando a música título do álbum mais recente.  Minha dúvida estava relacionada a postura do público. Como eles corresponderiam? E minha dúvida foi tirada já na segunda música, quando vi os refrões sendo cantados, as rodas se abrindo, e assim foi durante todo o show. O vocalista não é de falar com o pessoal, mas isso não significa antipatia. Muito pelo contrário, quando no decorrer do show, o pessoal começou a subir no palco e se jogar no mosh, percebi que a banda inteira é paciente e tranquila. Eles eram constantemente atrapalhados, pelo pessoal que insistia em subir e pular, foi o show inteiro assim, o pessoal da banda chegava a gesticular para o público se montar pra receber o cara que ia se jogar. E riam da situação dizendo que os caras que subiam eram loucos. Um rapaz chegou até ganhar uma palheta do Nick por ter dado um mosh acompanhado de uma cambalhota. Até uma garota ousou no mosh. Algumas pessoas se incomodaram com o pessoal se jogando, mas era notável que os caras estavam ali para se divertir, diferente das meninas que invadiam o show do Circle II Circle, que estavam atrapalhando, querendo mais era aparecer.
 Momento tiete. Não gosto de tirar fotos, de sair em fotos. Mas nesse dia fugi da minha personalidade. Tirei foto com a banda, morrendo de vergonha, a ponto de eles perceberem, mas tirei. 
    Certamente Suicidal Angels fará parte do meu ciclo metal vicioso.

Link: Bloodbath and Bleeding Holocaust

Postagem ao som de: Reborn In Violence - Suicidal Angels.

Anthrax

Melhor show do ano de 2012, essa foi minha concepção final, de tudo que vi. 
Anthrax é Thrash Metal em "Level" máximo. E ainda ver com Joey Belladonna foi perfeito.
O show teve abertura do Torture Squad.  Sendo o primeiro show que a banda realizou após a saída de Vitor Rodrigues, senti uma certa diferença negativa, mas é só esperar para ver o que acontece, e acredito que eles irão se moldar como um trio rapidamente, sem problema nenhum.
 A noite continuou, e a banda Misfits entrou, em um show empolgante, com uma postura bem Rock N Roll. Particularmente não me atrai em nada, mas também não me incomoda. Ao término do show Jerry Only desceu até a grade, para o delírio dos fãs, ele praticamente "batizava" o público, passando o dedo nos olhos, que continham maquiagem negra, e passava nas testas mas moças mais eufóricas.  E como tinha moças eufóricas, inclusive ao meu lado, presenciei um pouco dessa histeria feminina, quando uma delas ousou a pedir um beijo de Jerry, e ele claramente beijou-a na boca mesmo. Ela deve tá contando isso até hoje.
 Acabou a histeria Misfits, e olha que essa histeria foi longa, passou um pouco do tempo entre a troca de banda. O público não largava Jerry por nada, e devido a isso, houve um pequeno atraso, desconsideravel, para a entrada de Anthrax.
 Anthrax foi sensacional e já começou o show com musicas do álbum novo. Não me lembro qual, porque estava anestesiada em ver Belladonna correndo pra lá e pra cá, feito um menino. Sendo abastecido por Redbull. A partir da segunda música, ele abria uma latinha, dava um gole e jogava-a para o pessoal. A primeira que ele jogou? Foi minha. E assim ele foi saciando a sede de outros fãs que estavam na grade.
  Quando Anthrax tocou os clássicos, foi magnífico, o público correspondeu a altura, empolgando ainda mais a banda, que jogava palhetas aos montes. Um garoto no canto esquerdo do palco, chegou a ganhar duas, uma da própria mão do Belladonna que se esticou todo para entregar nas mãos do menino. Outra ele ganhou do Frank Bello.
  O show foi uniforme do começo ao fim, acelerado sempre. Belladonna um menino ainda, pra lá e pra cá. Puxando o coro da platéia diversas vezes. Só faltou aparecer de cocar para cantar Indians.
   Se você não estava no HSBC nesse dia, pode ter certeza que perdeu um dos melhores shows do ano. E espero que Scott Ian cumpra o que disse durante o show. Que eles voltarão, mais rápido do que a gente possa presumir. E nesse anos de 2013 rola buxixos que que em maio haverá Testament e Anthrax. Torcendo muito para que não passe de boatos.

Link: Caught In a Mosh.
https://www.youtube.com/watch?v=7tcie-XaX38

Postagem ao som de: Coma of Souls - Kreator

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Annihilator

 Mais uma banda que não esperava ver no Brasil. O motivo? A própria história da banda. 
 Gosto de Annihilator há um bom tempo, li muitas entrevista do Jeff Waters nas revistas especializadas, entre os anos 90 e 2000, e essa leituras me levaram a crer que Annihilator, não vira ao Brasil tão cedo, devido a falta de instabilidade de integrantes. E Jeff foi muito questionado sobre isso, em alguns momentos chegou a ser rotulado de líder enjoado, exigente, e com ego elevado. Sendo assim, não esperava Annihilator, e já fazia alguns anos que não lia nada mais a respeito. Eis que no ano passado, presenciei um show incrível, e contestei as rotulações de que Jeff seria exigente e antipático. Muito pelo contrário, não tenho nem palavras para dizer o quanto esse cara foi simpático e sorridente. Ele pode até ser autoritário, não sei, mas com o público ele foi muito gentil. 
 Foi um dos melhores show que fui em 2012, sabe aquele show de quando você menos espera já estava no bis? Foi esse. E para ser em um terça feira o pessoal marcou presença, tudo bem que fã pelo que percebi o que atraiu mesmo foi OTEP, bom, eu não conhecia OTEP, me impressionei mesmo com a apresentação dela, postura de palco única e original, um dos guturais mais poderosos que uma mulher pode fazer, mas o estilo musical no geral não faz o meu gosto. Mas não me incomoda em nada.
 Já no palco Annihilator foi impecável do começo ao fim, Jeff Waters toca guitarra como se tivesse brincando com alguma coisa, dá pra passar o show inteiro olhando para ele, só para acompanhar os movimentos, trejeitos, caras e bocas deixando de lado até os demais integrantes da banda. Ele é genial. 
 Muita gente se perguntou porque Annihilator não estourou como uma banda de Thrash Metal. Concluo que a instabilidade da banda foi o que mais prejudicou. Muitas vezes Annihilator era a banda de um homem só!

Link: Ambush

Postagem ao som de: Three Demons - Funeratus

domingo, 20 de janeiro de 2013

Obituary - Acheron

 Considero Obituary uma grande influência no cenário Death Metal, juntamente com Morbid Angel, Cannibal Corpse, Malevolent Creation, Vital Remanis (são essas que vem a minha cabeça quando penso em Death Metal). 
 Houve duas bandas de abertura, Cruscifire e Headhunted DC. 
 Cruscifire, setlist curto, pessoal se acomodando e embora empolgados não deu tempo de esquentar. 
 Headhunter DC. Banda da década de 80, experiente, formada na Bahia, conseguiu esquentar o público de uma forma rápida e eficiente. Merecem muito respeito, embora o pessoal do som tenha pisado na bola com eles, o vocalista não deixou quieto é já deu um sonoro e claro recado para melhorem, e sua solicitação foi atendida.
 Na espera para Acheron, a energia acabou! Ficamos aguardando, até que o calor aumentou. Sendo assim fomos orientados a se retirar do Hangar e esperar ao lado de fora. E lá ficamos  esperando há exatamente uma hora. Fomos chamados para entrar, na entrada percebemos que não solicitavam nada à nós, e curiosamente a casa ficou incrivelmente mais cheia do que estava de início. Acho que você entendeu o que aconteceu! Comentei na hora: Poxa se amigo "fulando" tivesse aqui entraria sem ingresso. Mas ninguém se incomodou, o que todos queriam era que os shows retornassem.
  Acheron, minha gente, eu confesso que não conhecia. Mas preferi Headhunter DC. É apenas o que me lembro de ter comentado neste dia. 
  Enfim começa Obituary. E foi um show de encher os olhos, o Hangar quase desabou, muitas rodas mosh abrindo à todo lugar. Mas antes de acabar o show, o pessoal começou a dispersar, devido ao horário da condução. Uma coisa é certa para mim, depois de ver tantos show no Hangar 110, por mais que seja um lugar bem próximo a estação de Metrô Armênia, é um local muito arriscado para se pensar em ir de metrô, você corre o risco de ter que ir embora antes do show terminar, embora que desta vez o problema não tenha sido pelo Hangar 110, e sim com a empresa de energia local. 

Link: Redneck Stomp, On The Floor, Internal Bleeding
http://www.youtube.com/watch?v=HiaCLM0yYg0

Postagem ao som de: Soco na cara - Matanza 

Sodom

 Calor infernal, dessa vez a organização do Carioca Club colocou ventiladores com esguicho de água virado à platéia para amenizar o calor. Sendo que na verdade o local precisa mesmo é de um ar-condicionado. E se por acaso já tenha, atá agora não percebi. 
 Com duas bandas de abertura, Machinage, com um show bem curto e Red Front, uma banda cheia de energia, sem falar na interação, cheios de piadinhas e comentários hilários, um pouco machistas, mas a maioria eram homens, então tivemos que tolerar certos comentários sobre buce...A banda trouxe um convidado especial, Justin Bieber. Um boneco estilo "Judas", daqueles que antigamente o pessoal montava para malhar na semana de Páscoa. Pois é, Red Front montou um desses bonecos, colocou uma foto impressa do rosto do Justin e pronto, jogou na platéia, que estraçalhou-o, em 5 minutos o boneco estava destruído, restando-lhe apenas um pedaço do braço, que alguém jogou pra cima e caiu entre os ferros da iluminação. Na ultima música eles organizaram o wall of death, muito bem realizado pela platéia.E assim foi o show do Red Front, em um estilo onde a maioria de homens se fazem de mau encarados e sérios, o pessoal do Red Front está longe disso, muito irreverentes e certamente quando nasceu, o vocalista não passou na fila da timidez e vergonha.
Enfim, Sodom. Desde o inicio o público se envolveu e cantou, cantou a plenos pulmões, e assim foi durante todo o show. As rodas se abriram com grande frequência, e a satisfação e desgaste do público foi tão grande, que durante a saída o pessoal ia mesmo se arrastando, e a Cardeal Arcoverde e os bares locais ficaram tomados de Headbanger por quase a noite inteira. Muitos esperavam a saída do Sodom e outros bebiam nos bares e restaurantes.

Link: Agent Orange
http://www.youtube.com/watch?v=h9105ePDrcs

Postagem ao som de: Tailgunner - Iron Maiden


sábado, 19 de janeiro de 2013

Amon Amarth


Para quem foi ao primeiro show, notou que esse show estava mais cheio. O que mostra que Amon Amarth consagrou-se no Brasil. E podemos esperar que aqui será parada obrigatória para os sueco.
Nesse segundo show, os Vikings invadiram São Paulo, literalmente. A parte de merchandise da banda tinha mais itens além da camiseta. Como o Mjölnir em pingentes, hidromel e demais acessórios Vikings. 
Lembro-me que ao conversar com alguns amigos, eles estavam a comentar que deveriam pagar meia quem viesse trajado de Viking. E um amigo meu do RJ, avisou que se isso acontecesse ele apareceria até a cavalo.
Carioca Club estava lotada, e com isso o calor só aumentou. Mas aumentou tanto que a pista foi apelidada de "Sauna Viking". Enquanto um grupo gastava na barraca de produtos da banda, outro grupo acompanhava as lutas vikings no palco. E o melhor disso é que o pessoal vibrava e torcia como se fosse um round de UFC. Já que um dos bárbaros conseguiu a simpatia da platéia. Ou seja diversão total.
Amon Amarth entrou com toda banda esbanjando simpatia. E o público muito mais eufórico do que o primeiro show, praticamente cantavam todos os refrões, sem falar nos clássicos. Tinha hora que escutava mais o povo a cantar do que o Johan. O show foi impecável.
Na última música Guardians Of Asgaard, no pit ficaram duas moças trajadas de guerreiras Vikings, uma em cada ponta do palco, na parte inferior, fazendo a ilusão que elas eram as Guardians Of Asgaard

Link: Guardians Of Asgaard
https://www.youtube.com/watch?v=4pcoqaKlYYY

Postagem ao som de: Random Acts Of Senseless Violence - Anthrax.