Havia mais de sete anos que não assistia Destruction. Tinha até me esquecido de quão empolgante é. Confesso até que não iria, e nem estava interessada em ir, mas ganhei o ingresso de presente de aniversário adiantado. E assim fui prestigiar Nervosa, Genocídio e Destruction.
Nervosa, uma banda em evidência no qual está aproveitando (com toda razão) as oportunidades que aparecem, e correndo atrás de outras oportunidades. Quando vi Nervosa pela primeira vez, achei tudo cru e desencaixado, desta vez elas demonstraram uma enorme evolução musical, e uma coisa é certa, como uma bateria faz diferença em uma banda. Nesse show quem estava na baqueta nervosa era Amilcar (Torture Squad) e sua experiência musical levantou o nível da Nervosa. No geral gostei do som delas, mas me entristece que toda essa evidência oferecida a Nervosa, não foi oferecida a outras bandas femininas brasileiras como Scatha, Pandora e Valhalla (Pra mim e melhor banda de Metal feminino do Brasil)
Genocídio me surpreendeu, embora eu não seja lá uma acompanhadora da banda, mas a formação convenceu.
Destruction fez as horas passaram feito um raio, em meio as tentativas esdrúxula do Schmier falar português. O show foi avassalador. Comparando com a primeira vez que os vi, esse show foi bem melhor.
Destruction é daquelas bandas que tem fãs descontrolados, que deixam os seguranças torcendo para que tudo termine logo. A grande de contensão aos poucos foi empurrada para frente, enquanto alguns headbanger subiam-na e bangeavam sem parar. Eu estava na grade, e algumas cenas me causou risos, como de uma garota agitando alucinadamente apoiada na grade, no bangerhair, enquanto os cabelos dela ia direto para o rosto de um dos seguranças que olhava fixamente assustado com aquilo tudo.
Destruction fez as horas passaram feito um raio, em meio as tentativas esdrúxula do Schmier falar português. O show foi avassalador. Comparando com a primeira vez que os vi, esse show foi bem melhor.
Destruction é daquelas bandas que tem fãs descontrolados, que deixam os seguranças torcendo para que tudo termine logo. A grande de contensão aos poucos foi empurrada para frente, enquanto alguns headbanger subiam-na e bangeavam sem parar. Eu estava na grade, e algumas cenas me causou risos, como de uma garota agitando alucinadamente apoiada na grade, no bangerhair, enquanto os cabelos dela ia direto para o rosto de um dos seguranças que olhava fixamente assustado com aquilo tudo.
Outra coisa que me chamou atenção foi a quantidade de fotógrafo no local, essa profissão já está ficando banalizada, como eles tem "livre" acesso, tenho a impressão que a maioria está ali mesmo pra cerrar o ingresso. Já tinha notado essa quantidade de fotógrafos alguns shows atrás, pelo visto essa prática está ficando muito comum. Mas de uma coisa é certa, 1/2 desse "fotógrafos" quem ganham credencial para cobrir o show estão ali apenas pra entrar na faixa mesmo, enquanto as mulheres são praticamente groupie por detrás de uma máquina fotográfica, claro que tem exceções.
Link: Curse the Gods
Postagem ao som de: TNT - Six Feet Under
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