Violator, Benediction, Ratos de Porão e D.R.I. Foram as bandas que tocaram no Open The Road Fest II. E eu fui para ver...........BENEDICTION, primeira vez que os vejo. O festival em si, foi magnífico (Magnificat) deixando a vontade de que um dia possa rolar todos os meses em São Paulo um festival assim. Público completamente quente, atiçado e insanos. Infelizmente, não deu tempo de assistir o Violator. As demais dispensam qualquer tipo de resenhas ou comentários. Desgraceira em todos os sentidos.
Quando se entra na maturidade você percebe que gostar de metal é muito mais do que admirar um belo homem de cabelos compridos. Pois essa paixão não está só estampada em sua camiseta. Agora isso está gravado no seu coração, e circula no seu plasma ligado as suas hemácias como se fosse oxigênio.
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Kreator
Quatro anos esperando pelo retorno do Kreator ao Brasil. E foi completamente magnífico, pescoço saiu doído, no dia seguinte estava que não aguentava mexer a cabeça.
A abertura ficou por conta do Tim Ripper Owens, canta muito, porém acho bem cansativo esses vocais agudos em excesso, embora tenha escutado muito Judas Priest na minha vida. O show foi exata uma hora, e começou no horário previsto. Ripper é extremamente simpático e gentil. O Público ovacionava e cantava usando toda a força dos pulmões, sem parar um segundo.
Kreator, entrou avassalador, o Carioca Clube estava lotado, ingressos esgotados. Minha crítica é que o local é pequeno demais para banda do porte do Kreator. Mas o que importa é que eles vieram para a tour do Phantom Antichrist. Mille comandou o show com mais simpatia e entusiamos, dividiu o publico em "fundão" e a "frente", e conduzia a interação. Lembrou da primeira vez que veio ao Brasil, e percebeu que os fans Brasileiros são fieis, e renovadores, percebeu que na platéia tinha os chamados "old school" e novas faces, e jovens fans. Que conheciam mais as músicas dos dois últimos álbuns (Hordes Of Chaos e Phantom Antichrist) do que os clássicos. E assim como em todos os shows Mille repetiu a famosa frase: "São Paulo The Kreator Will Return". E eu respondo apenas com: "I will Be Waiting" Mille.
Link: Mars Mantra, Phantom Antichrist
http://www.youtube.com/watch?v=5KCkzMLuk9g
Postagem ao som: 13 (Six Feet Under)
Iron Maiden - Slayer
Com meses de atraso, aqui estou para contar minha experiência em mais um show do Slayer e Iron Maiden. Bom teve Ghost também, mas essa não conto.
Se eu numerar as bandas mais importantes da minha vida em uma escala de 1 a 5, Maiden e Slayer fazem parte deste contexto. Portanto este foi o que posso considerar o show da minha vida.
Então sendo assim, vou começar por Slayer. Na minha humilde opinião é uma das melhores bandas de Thrash Metal do Mundo, mas esse ano de 2013 foi bem conturbado para a banda, até o momento do show a saída do Lombardo e a morte de Jeff colocou a banda em evidência.
A noite começou com o Ghost, que me perdoe quem gosta, mas do início ao fim eu só queria uma coisa, que acaba-se logo. Então não vou escrever nada a respeito. Ao término do Ghost, vem para o palco Slayer. FOI O SHOW DO SLAYER MAIS TRANQUILO QUE ASSISTI. Pois é, percebi que poucas pessoas que estavam próximas a mim na pista VIP estavam esboçando alguma reação. Pela primeira vez vi Slayer sem empurra-empurra. Percebi que aquela atmosfera não era nada Thrash Metal. O momento mais emocionante do show, foi o vídeo em homenagem ao Jeff, foi comovente, quase chorei.
Ao término do Slayer, começa Iron Maiden. Nessas horas, teve homem barbudo perdendo a linha pra chegar mais próximo a grade, arrumando confusão até com as meninas que ali estavam. Fiquei impressionada com tietagem masculina pelo Bruce Dickinson e cia. E eu achei que gritinhos fossem coisa das mulheres. Esse fogo masculino foi se acabando conforme as músicas foram passando, e lá pra metade do show o público já estava menos eufórico.
No meu ponto de vista, os show do Slayer e Maiden foram bastante eletrizantes, estar na pista VIP próximo a grande é bem desgastante, ao final do show, parece até que está anestesiada, pois não se escuta nada, e a pele perde completamente a sensibilidade de tão cansada. No entanto presenciar de perto seus ídolos de adolescência é algo que não tem preço, completamente surreal.
Link: War Ensemble (Slayer)
Link: Seventh Son Of A Seventh Son (Iron Maiden)
Postagem ao som de: Roswell 47 - Hypocrisy
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